"A beleza se não for temperada pela Modéstia é uma provocadora dos apetites animais, que mui facilmente atacam a fortaleza da alma e a derribam em pouco tempo"("O Decênio Crítico", por um Assistente da Ação Católica, Cap. IV, Art. II, a).
Santo Agostinho diz às virgens cristãs: "Fugi da companhia e da palavra das mulheres, cuja doutrina não é conforme ao Evangelho e cuja vida é por qualquer forma digna de censura".
"Comporta-te com a Modéstia e a reserva que terias se contigo estivessem Jesus e Maria!"("Imitação de Maria", por um religioso anônimo, Liv. II, Cap. XXVIII).
"Uma recomendação particular a vós, meninas. Sede sempre modestas no vestir, no porte e no falar; modestas em tudo, para não serdes nunca motivo de escândalo para ninguém. Não imiteis certas jovens descaradas, que, talvez mesmo sem pensar, levam uma vida que, por leviandade de trato, é inteiramente escandalosa e causa de tantos pecados"(Teólogo Giuseppe Perardi, "Novo Manual do Catequista", Part. II, n. 199).
"A mais resplandecente pérola de uma jovem é a Modéstia, guardai-vos, pois, no vestir, no olhar, no andar, na cabeça e em todo o corpo, em casa e fora de casa; sempre e por toda a parte resplandeça em vós esta virtude.
São Paulo, recomendando aos fiéis a Modéstia, diz-lhes: 'Que a vossa Modéstia seja conhecida de todos os homens, pois o Senhor está junto de vós'.
A donzela vaidosa é uma enviada do Demônio, porque a vaidade é mais que irmã da impureza, é sua mãe"(Manual da Pia União das Filhas de Maria, Cap. IV, "5ª regra para todo o tempo", 5º Ponto, pp. 122-123, traduzido do italiano pelo Côn. Dr. Ananias Corrêa do Amaral, 11ª edição, Porto, 1926).
Ao levantar-vos "vesti-vos com toda a Modéstia... À noite... despi-vos com toda a Modéstia, pensando na presença de Deus e do Anjo da Guarda, pois que, essa noite poderá ser a última da vossa vida, e perguntai a vós mesma: Onde aparecerei de manhã? Continuarei neste mundo como até aqui, ou aparecerei na Eternidade? E será no Céu ou no Inferno?"(Manual da Pia União das Filhas de Maria, Cap. IV, "1ª regra para todos os dias", 2º e 9º Ponto, pp. 114-118, Porto, 1926).
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